Álamo Inclusiva: diversidade e inclusão social
A inclusão social nas empresas ganhou novas proporções à medida que se tornou um diferencial econômico tanto pelo fato da demanda do público por empresas inclusivas, quanto pela visão de empreendedores que perceberam as inúmeras vantagens de possuir uma equipe diversa em um ambiente inclusivo.
Além disso, os movimentos de grupos que sofrem com a discriminação, como pessoas com deficiência, a comunidade LGBTQ+, a população negra, entre outros, ganharam espaço na grande mídia e nas redes sociais, devido à sua luta pelo seu lugar de direito na sociedade.
Muito além da legislação:
A Lei de Cotas (art. 93 da Lei nº 8.213/91) estipula que estabelecimentos com mais de cem funcionários são obrigados a empregar um cota mínima de PCD’s (pessoas com deficiência). Porém, pensar em inclusão vai muito além disso: é ter como objetivo formar uma equipe que tenha a mesma diversidade da sociedade em que a empresa está inserida. Combinar diferentes culturas, corpos e formas de experimentar o mundo potencializa a criatividade da equipe na tomada de decisões e soluções, fato este que pode ser o determinante entre o sucesso e o fracasso de um negócio.
Uma equipe diversificada é capaz de criar soluções para clientes que, assim como elas, são diferentes e, portanto, têm suas necessidades representadas. Percebe-se que a inclusão vai além de ser solidário: é ter a sensibilidade de compreender que essas pessoas são essenciais ao desenvolvimento e evolução do empreendedorismo.
Sua empresa é inclusiva ou excludente?
Um dos erros que se comete é tratar diferentes como iguais. Uma empresa pode ser diversa sem ser inclusiva. Não é inclusão contratar uma pessoa com deficiência motora e mantê-la isolada em um setor sem dar a mínima oportunidade de expressão ou ascensão dentro da empresa. Ou pior, promover atitudes discriminatórias ao diferenciar salários e oportunidades devido à aparência, gênero ou sexualidade.
Ser uma empresa inclusiva é dar espaço: espaço físico e espaço de expressão. É necessário questionar a arquitetura de um ambiente, se ela é inclusiva ou excludente. Não basta colocar uma rampa de acesso na recepção, é necessário que a pessoa com deficiência sinta-se acolhida e potente em toda a empresa. A mesma premissa vale para os ambientes que estão abrindo espaços de liderança para mulheres, negros, pessoas de diferentes culturas e religiões: é necessário espaço. Espaço para que elas possam ser o que são, para que possam advogar suas questões e necessidades longe de julgamentos.
A mudança começa de dentro para fora:
A equipe da Álamo Engenharia percebeu que o primeiro passo para a inclusão é mudar a própria opinião sobre o assunto e para isso é necessário estudo, dedicação e sensibilidade. Uma equipe não consegue dar o que ela não tem, logo é preciso ouvir o que a diversidade e a inclusão demanda e incorporar ao nosso ambiente.
A Álamo Engenharia investe na capacitação dos gestores, áreas de recrutamento e departamento jurídico, visando estimular a valorização e o respeito, possibilitando contribuir para a melhoria continua da qualidade interpessoal entre todos os colaboradores e diante da sociedade.